O desenvolvimento do Santuário, como já foi referido, deve-se muito ao padre Prata. Outras obras se seguiram, como a construção da casa paroquial ligada à igreja e o inicio da construção dum salão ao lado do cemitério que nunca foi acabado. Estas últimas foram obras levadas a cabo pelo padre Delgado.

 

O padre Agostinho procedeu à primeira restauração da casa do sacristão e à construção dos sanitários no arvoredo.

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A demolição das casas dos romeiros junta à estrada, do salão não acabado e do interior da casa paroquial ligada à igreja, a construção dum altar campal entre as cocheiras, a iluminação do Santuário e a segunda restauração da casa do sacristão para servir de casa paroquial, foram obras do padre Luís Germano.

 

O padre Mário Pais procedeu à restauração do interior da igreja com o novo altar de acordo com a reforma da liturgia, à restauração da casa dos romeiros, agora chamada Centro Pastoral e à construção do bar.

 

A ampliação do coreto no arvoredo, a restauração da sacristia e da capela do Senhor dos Passos foram obras do padre Ricardo Ferreira.

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A Via-Sacra exterior, o novo altar campal no arvoredo, a calçada e passeio à volta da igreja, os nichos para as imagens de Nossa Senhora Mãe da Igreja e da Imagem do Crucificado oferecida no tempo do padre Germano, a ampliação da casa paroquial com garagem, a ampliação do Bar, a restauração do Trono, a compra de novos bancos para a igreja, a compra de um Órgão e a compra da propriedade em frente do Santuário destinada à construção do Centro Social Paroquial incluindo um Lar para a 3ª idade e a ampliação, do Centro Pastoral com um bloco novo, o reaproveitamento do antigo altar campal com grandes paneis de azulejo, a remodelação/reconstrução das antigas cocheiras para fazer o museu e uma sala de reuniões, são obras do padre José Faria.